Agora que o silêncio é um mar sem ondas,E que nele posso navegar sem rumo,Não respondasAs urgentes perguntasQue te fiz.Deixa-me ser felizAssimJá tão longe de ti como de mim.
Perde-se a vida a desejá-la tanto.Só soubemos sofrer, enquantoO nosso amorDurou.Mas o tempo passou,Há calmaria...Não perturbes a paz que me foi dada.Ouvir de novo a tua voz seriaMatar a sede com água salgada.
Mania de ler linhas e entrelinhas. Mural de textos em PROSA & VERSO, especialmente dedicado aos amantes da leitura.
domingo, 17 de abril de 2011
SÚPLICA - Miguel Torga
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Esse poema é de uma singulariedade e tanto, que figuras...
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