Eu quero entender melhor o mundo, entender melhor a vida. Essa é a primeira sensação que tenho de mim mesma, criança de três, quatro anos, que queria entender as coisas. Esse desejo, a curiosidade de entender, sobretudo, as relações humanas. Por isso, escrevo sobre gente tão neurótica, tão louca, porque, para mim, a minha arte sempre vai nascer do conflito.
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