Era briluz. As lesmolisas touvasRoldavam e relviam nos gramilvos.Estavam mimsicais as pintalouvasE os momirratos davam grilvos.
"Foge do Jaguadarte, o que não morre!Garra que agarra, bocarra que urra!Foge da ave Felfel, meu filho, e correDo frumioso Babasurra."
Ele arrancou sua espada vortalE foi atrás do inimigo do Homundo.Na árvore Tamtam ele afinalParou um dia sonilundo.
E enquanto estava em sussustada sestaChegou o Jaguadarte, o olho de fogo,Sorrelfiflando através da floresta,E borbulia um riso louco!
Um, dois! Um, dois! Sua espada mavortaVai-vem, vem-vai, para trás, pra diante!Cabeça fere, corta e, fera morta,Ei-lo que volta galunfante.
"Pois então tu mataste o Jaguadarte!Vem aos meus braços, homenino meu!Oh dia fremular! Bravooh! Bravarte!"Ele se ria jubileu.
Era briluz. As lesmolisas touvasRoldavam e relviam nos gramilvos.Estavam mimsicais as pintalouvasE os momirratos davam grilvos.
Mania de ler linhas e entrelinhas. Mural de textos em PROSA & VERSO, especialmente dedicado aos amantes da leitura.
domingo, 20 de março de 2011
JAGUADARTE - Augusto de Campos
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