Eu poderia começar dizendo que escrevo porque preciso.
Porque o universo da linguagem é fascinante.
Porque sempre tive paixão pela palavra dita, ouvida.
Porque escrever me alimenta. Porque escrever me consome.
Porque me alegra. Porque me entristece. Porque me arrepia.
Porque me protege. Porque me desafia. Porque me ajuda a viver.
Porque faz sentido quando nada faz sentido.
Porque os fantasmas se afastam.
Eu poderia, enfim, terminar dizendo que escrevo porque preciso.
Nossa! Vc sempre arrebentando a boca do balão, né? hehe. Muito legal quando nos apresenta algo novo, principalmente, quando se trata de uma autora paraense que poucos conhecem! Valeu mesmo!!!
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