Lembre-se de Turner, que não copiava o pôr-do-sol.
Com tintas e pincéis, ele o inventava.
E não se esqueça dos que, no silêncio da noite,
evocam o que foi roubado pela morte:
um seio, um grito, um riso entre as árvores.
Eles também inventam e aprendem a mentir
e a dizer a verdade.
* Imagem: A city at the river in sunset, de William Turner.
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