Nos ecos do órgão ou no rumor do vento,no brilho de um astro ou na gota de chuva,ele te pressentia em tudo e te buscavasem encontrar-te nunca.
Talvez te haja falado, quem sabe, e perdidooutra vez, pois na rude batalha da vidate segue procurando e te adivinha em tudosem encontrar-te nunca.
Sabe agora que existes e que não és vão sonho,formosura sem nome, mas perfeita e única;por isso vive triste e te procura sempresem encontrar-te nunca.
Mania de ler linhas e entrelinhas. Mural de textos em PROSA & VERSO, especialmente dedicado aos amantes da leitura.
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Um poema de Rosalía de Castro
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